Com o Smile

 

Amor ao Deus da Guerra
O Fodastico mundo de Kratos, o Deus da Guerra

Anderson C. Smile
26/05/2010

Jogar God of War e suas continuações God of War II e God of War III sempre se mostrou uma incrível experiência. Violento e emocionante o jogo do Fantasma de Esparta é um sucesso inegável e uma experiência indispensável, mas a questão nasce: por que assumir o controle daquele Careca Tatuado é tão satisfatório? Essa será a questão que irei tentar responder com o texto.

A principio o dinamismo do jogo e todo o modo como lhe é permitido assumir os poderes de Kratos é o que nos envolve, depois a emoção de encarar e superar desafios de modo bárbaro e incrível nos permite se emocionar e continuar a ter essa experiência, daí começamos a ganhar habilidade e a cada vez que aprendemos a dar um combo diferente com as Lâminas nós nos tornamos inseparáveis daquele personagem fantástico, que apesar de bruto esconde sentimentos de um homem arrependido que perdeu a família.
 Parte da emoção do jogo também se encontra nos gráficos, que nos permitiu deslumbrar categoricamente com cada um dos jogos em sua época. Hoje ver God of War III é algo tentador, sendo impossível não querer andar e matar alguns seres nas costas dos titãs, mas ainda por fim ir atrás dos Deuses.
Claro que tudo isso tem alguns responsáveis: a grande família Sony, que desenvolveu os três jogos e nos deslumbrou com cada um deles nesses anos todos. Sempre revolucionário, cada um dos três títulos é indispensável para quem gosta de vídeo games e também uma boa aventura com bastante salpiques de sangue.

 Por fim God of War fica como recomendação máxima. Além de um jogo muito querido por mim, também é um grande épico inesquecível. Entre tantos feitos, como liberar a Fúria de Poseidon ou os raios mortais da Medusa, jogar God of War é mais que pura diversão, é algo complementar a vida.

 

“I am the God of War!” - Kratos

 

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